1 . Um pregador e sua esposa são muito, muito pobres. Eles já têm 14 filhos. A mulher acabou de descobrir que está grávida á espera do décimo quinto filho. Considerando a situação de tremenda pobreza em que eles vivem e o excesso de população que o mundo já enfrenta, você recomendaria o aborto ao casal?
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2. O pai tem pneumonia e a mãe, tuberculose. Dos quatro filhos que tiveram, o primeiro é cego, o segundo morreu, o terceiro é surdo e o quarto tem tuberculose. Ela descobre que está grávida novamente. Em face dessa situação extrema, você aconselharia a realização do aborto?
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3. Um homem branco estuprou uma menina negra de 13 anos de idade e ela, então, ficou grávida. Se fosse um de seus pais, você insistiria no aborto?
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4. Uma adolescente engravidou. Ela não é casada. O atual noivo da jovem não é pai do bebê, e ele se sente incomodado com tal situação. Nesse caso você recomendaria o aborto?
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No primeiro caso, você teria recomendado a morte de John Wesley, um dos maiores evangelistas do século XIX
No segundo caso você teria ajudado a assassinar o grande músico e compositor alemão Beethoven.
No terceiro caso, você teria sugerido tirar a vida de Ethel Waters, famoso cantor negro da música gospel.
Se você tivesse respondido que sim no quarto caso, você teria sentenciado a morte do menino Jesus!
Deus é o autor da vida e concedeu a cada indivíduo um valor supremo. Portanto, cada vida –dentro ou fora do ventre materno- deve ser assim considerada por nós. Deus sabe os planos que tem para cada pessoa; Ele escreveu em seu livro todos os dias que foram ordenados para a nossa vida, antes que cada um de nós existisse.
Quando presumimos saber mais que Deus determinando a quem a vida deve e a quem a vida não deve ser concedida, estamos ousando ocupar o lugar de Deus e nos tornamos culpados de idolatria
“Tu criaste o íntimo do meu ser e me teceste no ventre de minha mãe. Eu te louvo porque me fizeste de modo especial e admirável Tuas obras são maravilhosas! Digo isso com convicção..” Sl 139:13-14